INSTITUCIONAL: Metas do Judiciário/2024 serão definidas no 17º Encontro Nacional hoje (4) e amanhã (5) em Salvador/BA
Durante o evento promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 91 tribunais brasileiros aprovarão as metas nacionais e específicas do Judiciário para 2024.
Pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), participaram do evento o vice-presidente, desembargador federal Marcos Augusto de Sousa, representando o presidente do TRF1, desembargador federal José Amilcar Machado; o corregedor regional da Justiça Federal da 1ª Região, desembargador federal Néviton Guedes: o juiz federal em auxílio à Presidência, Rodrigo de Godoy Mendes; os juízes federais em auxílio à Corregedoria Regional, Maria Cândida Carvalho Monteiro de Almeida, e Roberto Carlos de Oliveira; a diretora da Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (Secge), Maria Aparecida de Sousa Mendes, e o diretor da Divisão de Informação Negociais e Estatística (Diest), Gustavo Stênio.
De acordo com a programação pulgada pelo CNJ, esta edição contará com debates sobre temas atuais do cenário da Justiça brasileira, como os desafios do uso da inteligência artificial e das tecnologias, para garantir maior eficiência dos serviços prestados aos brasileiros. Também haverá discussões sobre o papel do Poder Judiciário na ampliação e proteção do acesso à justiça de comunidades indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. Na ocasião também será lançado o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples.
Para a realização deste encontro, o CNJ organizou duas reuniões preparatórias, a primeira em junho e a segunda reunião em agosto, as quais tiveram o objetivo de acompanhar a Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, por meio da apresentação dos resultados parciais das Metas Nacionais 2023 e do debate das propostas de Metas para o ano de 2024.
Na ocasião, também ocorrerá a premiação dos tribunais agraciados pelo Prêmio CNJ de Qualidade que busca estimular as Cortes brasileiras na busca pela excelência na gestão e no planejamento.
LC, com informações do CNJ.
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região